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Taxa de inadimplência de aluguel sobe em São Paulo em dezembro, de acordo com Índice Superlógica

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ndice de inadimplência locatícia em São Paulo chegou a 3,15% no período, o mais alto do segundo semestre

  • Índice traz ranking dos estados com maior taxa de inadimplência de aluguel
  • Índice de inadimplência locatícia em São Paulo chegou a 3,15% no período, o mais alto do segundo semestre
  • Estados das regiões Norte e Nordeste lideram o ranking com as maiores taxas de inadimplência de dezembro
  • Criado para apoiar imobiliárias em decisões estratégicas, índice analisa dados anonimizados de mais de 800 mil clientes

Janeiro de 2025 – A taxa de inadimplência de aluguel em São Paulo voltou a subir em dezembro, chegando a 3,15%, após um registro de 2,85% no mês anterior – uma alta de 0,30 ponto percentual, conforme o Índice de Inadimplência Locatícia da Superlógica, principal plataforma de soluções tecnológicas e financeiras para os mercados condominial e imobiliário no país.

O índice no estado foi o mais alto do segundo semestre, que registrou as menores taxas do ano em agosto (2,61%) e setembro (2,63%), e 0,07 ponto percentual inferior ao pico da inadimplência de aluguel em 2024 (3,22%), alcançado no mês de abril. Apesar da alta, o índice no estado segue ainda abaixo da média nacional, que foi de 3,46% em dezembro. Entre as regiões do país, o Norte lidera o ranking com a maior taxa de inadimplência do período, com 7,05%, seguido do Nordeste (5,02%), Centro-Oeste (3,67%), Sudeste (3,13%) e Sul (2,73%).

O levantamento aponta que a Paraíba, a exemplo do que ocorreu em outubro e novembro, registrou a maior taxa de dezembro, desta vez com 15,77%. A lista das maiores taxas de inadimplência locatícia segue com Amazonas (12,50%), Pará (8,99%), Rondônia (8,18%) e Acre (6,26%). O ranking dos estados com as menores taxas é liderado por Santa Catarina (1,97%), seguido de Espírito Santo (2,01%), Amapá (2,44%), Minas Gerais (2,60%), Rio Grande do Sul (2,72%), Rondônia (2,72%) e Sergipe (2,99%).

Nos imóveis residenciais, a maior taxa de inadimplência foi na faixa de aluguel de até R$ 1.000 (5,43%) e acima de R$ 13.000 (5,19%), enquanto a menor foi de imóveis de R$ 2.000 a R$ 3.000 (1,96%). Já em relação aos imóveis comerciais, a faixa de até R$ 1.000 trouxe a maior taxa (6,75%), e a menor foi na faixa de R$ 1.000 a R$ 2.000, de 3,85%. Em relação ao tipo de imóvel, a taxa de inadimplência de apartamentos subiu de 2,22%, em novembro, para 2,36%, em dezembro; e a de casas, de 3,54% para 3,85%. Os imóveis comerciais tiveram 4,49% de inadimplência, 0,35 ponto percentual acima de novembro, que fechou em 4,14%.

“O aluguel é dificilmente o primeiro gasto a ser cortado, afinal a moradia é uma necessidade básica. A taxa de inadimplência está diretamente relacionada aos fatores macroeconômicos da região, como taxa de emprego e PIB, e o aumento em São Paulo é um forte alerta para a situação econômica da população”, afirma Manoel Neto, Diretor de Negócios para Imobiliárias da Superlógica.

“Além disso, em um ano marcado pelo crescimento das apostas esportivas e jogos online, o impacto nas finanças dos brasileiros foi considerável. Em dezembro, a inadimplência locatícia em São Paulo registrou o maior índice do segundo semestre, voltando aos patamares verificados no início de 2024”, completa.

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